O Promotor Paulo Celso, da Promotoria de Justiça de Direitos Constitucionais, que entrou com Ação Civil Pública contra a falta de vagas para deficientes e de quotas raciais no concurso da PM, joga duro e justo e diz que:
“A lei de inclusão diz que a deficiência não está nas pessoas, mas nas barreiras”.
E que “A mesma sociedade que condena uma mãe que deixa o filho deficiente acorrentado para ir trabalhar, quer deixar os deficientes acorrentados em suas casas sem oportunidade de trabalhar”.