Professores do contrato administrativo não recebem a três meses

O Governo do Estado, através da Secretária de Estado da Educação (Seed) não paga o salário dos servidores do Contrato Administrativo a três meses. A situação desses profissionais e pais de famílias foi motivo de uma denuncia essa semana no plenário da Assembléia Legislativa, pelo deputado Ruy Smith (PSB).

De acordo com o parlamentar a maioria desses profissionais trabalha no interior, onde precisa se manter e muitos deles ainda tiveram que comprar móveis e eletrodomésticos para  ter condições de residir fora de Macapá e agora encontram-se endividados e passando dificuldades. Entre eles existem também professores que vieram de outros estados para trabalhar no Amapá e agora passam por esse problema. Alguns inclusive já pensam em parar. Smith pediu providencias urgente por parte do governo no sentido de resolver a situação.

Além dos professores o governo também não vem pagando há seis meses os caçambeiros que prestam serviço a Secretaria de Estado do Transporte (Setap). Essa semana os trabalhadores voltaram a paralisar como forma de pressionar o governo a efetuar o pagamento. Em março passado eles já haviam paralisado pelo mesmo motivo.

  • os mesmos professores que ajudaram a eleger waldez e roberto? com akele discurso que capi rasgou o estatuto do magisterio? vcs tinham um gov. de verdade qnd era o capi.. agora aguentem. no tempo do capi o salario de vcs so era menor do que os de brasilia! agora.. pesquisem ai 🙂 e veja a colocacao 🙂

  • QUEM TEM SAUDADES DO CAPI DEVIA TER CARGO COMISSONADO. DURANTE O GOV. CAPI( SETE ANOS) OS SERVIDORES AMARGARAM COM O ARROCHO SALARIAL. SÓ QUEM TEVE AUMENTO FORAM OS CARGOS. OS SERVIDORES DO CONTRATO SÃO TAMBÉM TRABALHADORES E DEVEM RECEBER EM DIAS.

  • Cara Alcilene,

    Quero agradecer, penhoradamente, a forma como noticiou o incidente que envolveu minha mulher, inclusive quanto a minha ausência em votações importantes na Câmara.

    Sua competência conheço há muito tempo, faz justiça ao seu qualificado DNA originário.

    Destaco, no entanto, por ter-me deixado muito sensibilizado, o complemento “…Graças a Deus sem gravidade.” Quando comentou minha falta na votação do Projeto Ficha Limpa fazendo alusão ao fato de minha mulher ter sido baleada num assalto.

    Obrigado, minha querida. Isso não é coisa só de jornalista. É de GENTE, com todas as letras maiúsculas.

    Eu e a Simone ficamos muito felizes quando lemos.

    Gratíssimo,

    Deputado Jurandil Juarez

  • Rafael guedes! acredito que vc não seja professor porque se for eu tiro o chapéu pra você que tem coragem de defender o Governo PSB (CAPI).
    no tempo do capi a regencia de classe do professor era de 70% do salário. o Waldez aumentou para 100%. Não querendo defender o governo Waldez, pois sei que ele fez muita merda! mas meu caro, ele foi milhões de vezes melhor que o Governo Capi! pelo menos em 2005 fez concurso para professor e não deixou os professores na mão, e muito menos demitiu mais de 100 professores como fez o capi. Tudo isso por causa daquele maldito ex- IPESAp criado pelo CAPI.
    graças a Deus que ele foi caçado! JUstiça seja feita!

  • Cara Alcinéia, ajude-nos, gostaria de saber qual foi o critério adotado pelo governo atual para demitir mais de 300 professores do contrato, visto que nas escolas a carência dos mesmos só cresce? Também somos trabalhadores e mereceremos como tal todo respeito.

  • Cara Alcinéia;

    Venho através deste comentário dizer que a Educação passa por uma confusão administrativa, a onde há professores que não recebem desde fevereiro/2011 e alguns não recebem desde maio/2011. A Secretaria alega que é por falta de documentação, e que são apenas 173 professores que estão nessa situação. O caso que esse numero e bem maior e só verificar na SEED. Há professores do interior do estado e da zona urbana nessa situação, e ninguém faz nada para ajudar esses profissionais, e ninguém dar resposta alguma sobre esse fato. A revolta e muito grande por nós educadores, pois trabalhamos para um estado que não valoriza os professores, e muito menos a educação.

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