JULIELE E ODAIR JOSÉ FAZEM SHOW NO 1º FESTIVAL DE MÚSICA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

Depois de serem as atrações do segundo Baile Livre, Leve e Solto realizado em Macapá, Juliele e Odair José voltam a dividir o palco nesta quarta-feira, em um dos shows que serão apresentados no intervalo da final do  1º Festival de Música da Assembéia Legislativa do Amapá. O evento será realizado em palco montado em frente ao prédio da Assembléia, na avenida FAB esquina com a rua Leopoldo Machado, a partir das 19h, com entrada franca.

A abertura da noite será às 19h30 com Patrícia Bastos e seu show Eu Sou Caboca. Às 20h30, começam a ser apresentadas as doze músicas finalistas. Enquanto os jurados avaliam as concorrentes, acontecem outros dois shows: Tambores do Meio do Mundo, com o Grupo Senzalas, às 22h30, e Livre, Leve e Solto, com Juliele e Odair José, às 23h. O resultado do festival deve ser divulgado às 23h45.

Juliele realizou ao longo do primeiro semestre vários shows-bailes em Macapá e Belém, com convidados como Odair José, Evaldo Gouveia, Luiz Melodia e Felipe Cordeiro. Paralelalmente, dedicou-se à gravação de seu segundo CD, Balé de Luz, cujo lançamento acontece até o final do ano. O disco tem direção musical de Manoel Cordeiro e reúne canções inéditas de Manoel Cordeiro, Evaldo Gouveia e Luiz Melodia, além de regravações de grandes sucessos da música nortista, em especial “Pérola Azulada”, canção que também fez parte do primeiro CD da cantora, lançado em 2007.

Odair José, 62 anos, passou boa parte da carreira sendo criticado pela elite, que taxava suas músicas de bregas e cafonas. Nada isso jamais abalou seu prestígio junto às camadas populares, que transformaram em grandes sucessos canções como “Eu Vou Tirar Você deste Lugar”, “A noite mais linda do mundo” e “Pare de tomar a pílula”. A partir de 2006, o lançamento de um CD onde músicas de Odair foram regravadas por artistas como Zeca Baleiro, Pato Fu, Mombojó, Paulo Miklos e Mundo Livre S/A deu novo patamar à sua obra, que passou a ser revalorizada, rendendo-lhe convites para participar de festivais independentes como o Se Rasgum 2010, em Belém.

Assessoria de Imprensa Som do Norte

Fabio Gomes

  • Por conta disso, o trânsito já está um caos!!! Pois a Av. Fab já está fechada para montagem do palco!! É cada prioridade…

    • Concordo plenamente. Nada justifica o fechamento de um dos cruzamentos mais movimentados de Macapá, simplesmente para fazer um evento em homenagem à Assembleia Legislativa, uma instituição totalmente desgastada. Ainda mais, com todo respeito a quem gosta, quando a atração principal é Odair José. O fato de Odair José ter sido regravado por alguns cantores novos, não apaga outro fato evidente: suas letras são ruins e ele canta muito mal. Ele foi censurado pela ditadura não por uma questão de seu posicionamento político, mas porque consideravam que suas letras tinham um conteúdo ofensivo à moral. Foi-se o tempo em que quando se falava em Festival, falava-se nos grandes ícones da MPB.

  • É burrice e falta de planejamento fazer um show desse no mesmo dia em que há a MOSTRA CULTURAL DO SEAMA que acontece hoje no Sambódromo. Oh falta de visão esta dos organizadores..

  • É um absurdo, todo o transtorno causado no trânsito, e com tanto espaço que poderia ser feito esse evento.
    É ridículo, mas, como em Macapá tudo pode.Veja só heim. Fazer evento musical na av: FAb com Leopoldo e Hamilto. Vias extremaente movimentadas. Como pode os responsável do trânsito emitir a autorização.duma-se com um barulho deste!!

  • Que bom que temos pessoas comprometidas com a cultura deste Estado. Parabenizo à Assembleia Legislativa pela iniciativa e pela organização. Foi muito bom ter visto tanto talento e muita música boa.

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