Festa, Cultura e Vucu-Vucu

Veneza Marajoara

Orla de Macapá movimentada com a saída de barcos com milhares de pessoas indo para o Festival do Camarão no Afuá, que acontece neste final de semana.

Adoro o clima que o Festival do Camarão cria na cidade.

Saída para Afuá - Foto: Alcilene Cavalcante
Saída para Afuá - Foto: Alcilene Cavalcante

Mazagão Velho

Mazagão Velho também recebe milhares de turistas neste final de semana com a secular Festa de São Tiago. Tradicional, religiosa e cultural, a festa de São Tiago com o teatro a céu aberto que encena a batalha entre mouros e cristãos, e o tradicional Baile das Máscaras, é uma das manifestações culturais mais fortes do Amapá, trazida do Marrocos, quando a cidade atravessou continente.

Mazagão.Foto: Rostan Martins
Mazagão.Foto: Rostan Martins

obs – As balsas que fazem a travessia para o Mazagão, estão funcionando 24 horas, desde ontem, segundo release do GEA. E eu que pensei que elas funcionavam o tempo todo assim.

  • Você joga a isca e sai correndo, e eu que sou o troll? Yashá, a sua tática pusilânime de bom-moço é mais antiga que a convencional posição de papai-e-mamãe de fazer neném, só convence os otários e os beócios. Como nossa discussão saiu do rosto do blog, e eu não respondi a sua última provocação (tipo: Vou poupá-lo disso, em respeito aos seus cabelos brancos), vou respondê-lo aqui, na caixa de comentário do início do blog. Se porventura a dona não aceitar, é porque vale o que vai escrito acima. Eis minha réplica:
    Tenho 54 anos, mas minha aparência é, no máximo, de 53 risonhas primaveras. Sou da cepa nordestina (de Juazeiro do Norte, onde abrigou Padim Cícero, um dos maiores gênios da humanidade), e tenho o pé na África. Sou – como quer você – da escória tupiniquim dos brasileiros, cara-pálida. Gostaria que respeitasse não só os meus cabelos, branco, como também meu gosto peculiar por subversivo, pois gosto e fiofó todo o mundo tem um. Discute-se democraticamente, é verdade; mas com respeito ao gosto e ao fiofó distintos. O Temer e o Sarney são como árvore bastarda de fundo de quintal, que o vizinho espertamente se apropria da sombra e dos frutos, mas reclama da árvore da qual caem folhas secas que sujam os seus quintais. Yashá, eu sei que você pode querer sofismar a sentença a seu favor, apresso-me em adverti-lo de que a ordem dos fatores não altera o produto. E pro seu desespero, vamos ganhar esta eleição com “eles” ou sem “eles”. A subversiva Dilma Rousseff é melhor que o Serra, subversivo de meia-tigela. Na nossa terrinha vamos ganhar do bandido honorável Sarney e do PPDH (Pedro Paulo Dias Herodes). Camilo Capiberibe, candidato do PSB é o mais bem preparado, porque além de botafoguense é filho de casal subversivo, Janete e Capi. Só aí já leva larga vantagem sobre os outros. Quero ver se na hora de a onça beber água, o Lucas Barreto é mesmo candidato de oposição. Pra que lado vai se inclinar no 2º turno? Yashá, você não acha que se Duda Mendonça usar a musiquinha “Pára Pedro” como trilha sonora, vai bombar na Campanha do PPDH: Governo do Amapá – a gente não pára? Eu pensei que o complemento do slogan “A gente não para”, o verbo não fosse acentuado em obediência ao acordo ortográfico – mas que nada! Outras acentuações como o trema continuam a vigorar na redação de seus textos. A Secretária de Comunicação, Cléia Lima – que não sabe distinguir preposição de verbo –, parece barata mundiada de naftalina; quando tem que redigir um texto, mistura alho com bugalho, e chama urubu de meu louro. Se eu fizesse um ditado de vinte linhas pra essa pequena, e ela acertasse duas, eu dava – juro! – o Nobel de Literatura pra ela…

    • “A subversiva Dilma Rousseff é melhor que o Serra, subversivo de meia-tigela.”

      Então tá, ué. Tem quem escolhe os candidatos com base no grau de “subversivismo” deles. E tem quem prefere analisar o respeito à ordem democrática. Ainda bem que este é um país livre, onde não prosperou a ideologia assassina dos subversivos de Dilma. Graças a isso você pode escolher sua candidata, e eu posso escolher o meu.

      “a sua tática pusilânime de bom-moço é mais antiga que a convencional posição de papai-e-mamãe de fazer neném, só convence os otários e os beócios.”

      E a sua tática de escrever de forma agressiva, com frases recheadas de um linguajas rasteiros, não convence nem os otários, nem os beócios. E mais: não fica bem para alguém com 54 anos (mesmo tenho uma aparência de apenas 53).

      P.S.: À dona do blog: “Shame on me”. Esqueci de observar a regra que diz “don’t feed the trolls”. Não se repetirá, ok?

    • Posso até achar interessante a discussão de vc´s, mas aqui fica muito chato escrever muita coisa.
      Esse Yashá disse que já escolheu o seu candidato, mas é italiano, ou seja, não tem o direito de votar, mas opinar sem problema.

      • Tem razão, Marcos. Tá chato mesmo. Eu me tiro fora dessa. Como disse antes, “don’t feed the trolls”…

        Sobre o voto, uma correção: eu tenho as duas nacionalidades. Voto lá e cá, portanto.

        • O sujeito tirou um chato da região pubiana e pôs na palma da mão; tirou da mão e pôs no ombro; tirou do ombro e pôs na axila; tirou e pôs nas sobrancelhas; tirou das sobrancelhas e… O chato se inquietou e disse:
          – Pô, cara. Olha que eu sou chato, mas tu, não?!…

          • A maninha da dona deste blog me baniu do blog dela – você depositou suas fichas na iniciativa dela? Satisfeito? Fiquei deprê, e busquei um analista pra sanar a minha síndrome de decorador: preciso de espaço digital pra exorcizar os demônios que habitam este pobre troll. Você quer me tirar daqui também? Maldição! Como vou viver sem o recurso crápula digital em que eu posso bolinar com alguns primatas que se julgam orangotango do pedaço? Ai!, que preguiça…

          • Heim?! Eu não depositei minhas fichas em nada. Não jogo, pois minha religião proíbe isso. Eu não quero tirar ninguém daqui. E, mesmo que quisesse, não poderia: o blog não é meu. Eu até posso achar que um ou outro comentário não mereceria figurar aqui, mas guardo tais opiniões para mim, afinal a dona do blog é quem manda, né? O máximo que eu faço é sair sempre que me sinto incomodado por qualquer tipo de troll. [jokker mode on] Aliás, engraçado que você tenha, por livre e espontânea vontade, se definido como um. É um primeiro passo importante: a aceitação. O analista está de parabéns pelos progressos! [jokker mode off]

          • Sua religião proíbe você jogar? Nem uma lúdica amarelinha? Nem um bingo de quermesse? Nem jogar conversa fora? Sabe que eu sonhei com galo, joguei no bicho e deu jacaré? Quis saber de meu analista qual o sentido correlato dos dois bichos tão distintos em meu sonho. Sabe o que ele me disse? “Não tenho a menor idéia.” Dispensei meu analista. Ora, o sujeito não sabe sequer fazer uma simples interpretação freudiana de um sonho, certamente não reúne elementos suficientes para tratar de meu complexo de troll. Yashá, você que entende de progresso, qual das alternativas parece ser mais confiável para o meu tratamento: regressão de memória da Física Quântica; ritual do Santo Daime; ou uma sessão de onanismo pra Larissa Riquelme? Yashá, será que eu tenho cura?…

        • Lá ele vota em fascista, aqui em subversivo meia-boca. Se tivesse que votar em síndico, votaria num militar da reserva pra completar o triunvirato do seu Estado de direito democrático. Eita!, mundão sem porteira… (Alcilene, se o Yashá julgar isso muito troll, deleta só a construção frasal referente ao Serra – muito chinfrim pra ser chamado de subversivo)

          • E se me fosse dado votar para escolher um “moderador de blogs”, eu depositaria minhas fichas naquele que se comprometesse a banir os trolls da internet… Maldita inclusão digital!

    • P/o serviço ficar completo,melhor tirar o outro tb.Ô italianinho metido a “sabe tudo”.Se um chato incomoda muita gente,dois então…….AFF! ninguém merece.rsrs

        • O ser humano é mesmo produto do meio, o gentleman Yashá Gallazzi nem bem entrou no circuito vazio, onde pululam mauricinhos e patricinhas, e já se contaminou com o doce veneno da mediocridade. Ele já usa caixa alta pra rir; anda cheio de pontinhos-pontinhos (reticência é outra coisa); ficou lacônico com as palavras, e perdulário com as exclamações (!!!!!) e interrogações (?????), e como se já não bastasse anda gastando seu inglês rastaqüera. E pra quem acha que o bom-moço Yashá é um bibelô de bons modos, olha a sua etiqueta: “eu não dou espaço a primatas que não conhecem sequer da regra dos “porquês”. Vá estudar, celerado!” Olha o vocabulário que o bom-moço tem de reserva em seu arsenal pra ocasiões de emergência: escória, vagabundos, assassinos, terroristas, gentalha, Petralha, ozoprimido.

  • Alcilene, sou sua fã e hoje o site está demais…principalmete da nota que vc deu sobre mazagão velho que o nosso glorioso são tiago possa iluminar cada vez mais seu trabalho…parabéns…ah por sinal a foto que está no seu site logo acima…fica em mazagão velho(casa) é da familia Ayres e que é tombada pelo ministério da cultura….parabéns

  • alo as pessoas que vam para o festival do camarão tomam muito cuidado ao enbarcarem nao enchan a cara de birita quando estive viajando muito cuido ao pais que vam levando criança cuidado mesmo na hora de nao deixa as crianças sozinha na beira do rio desejo a todos uma boa diversao e boa festa

    • Excusez-moi, je ne parle pas anglais, je parle un peu français. Vous pouvez traduire moi le texte en anglais, s’il vous plaît?

  • Epa! Ir ao Afua e não ficar bêbado três dias? Você vai pegar uma infecção intestinal daquelas… a sua única proteção contra a água e a comida vendida por lá é a cerveja! Muita cerveja na companhia das primas!

  • Parecendo briga de vizinhos, coisa feia!

    Que todos, que vão aproveitar os festejos no Afuá Ou Mazagão tenham um excelente fim de semana!!!.

  • Alcilene, não tens as condição, tiraste a minha frase derradeira onde contém um um tênue palavrãozinho, e deixaste o teu bizarro vucu-vucu, especialmente pronunciado em oxítona que o torna mais pornográfico ainda. Se isso é uma onomatopéia decorrente do rala-e-rola, depois eu é que sou xucro. Pergunta ao Yashá se o vucu-vucu lhe familiar, se não é um linguajar rasteiro e libidinoso. Eu, heim, rosa!…
    Em tempo – Meu microconto (50 letras) da Veneza Marajoara-Afuá.

    Emaranhado de redes, um breu:
    –Tião, tu tá em mim?
    –Não.
    –Então, tão.

  • a festa de sao tiago é linda, com um fundo cultural grandioso, mas a festa do afua é uma porcaria, so bebum, piriguete, calor, e nao tem camarao coisa nenhuma.. tinha que ser no estrado no Pará mesmo…

  • Já que estamos em ritmo de festa, saiu o resultado da “Dança dos Famosos”: a Fernanda Sousa ganhou. Macacos me mordam! (sinto-me ridículo com a expressão; eu queria dizer pqp, mas não pode). Sheron é incomparável! Fez-me lembrar “Os embalos de sábado à noite”, quando o casal espanhol perdeu pro John Travolta (não lembro nome da personagem), e foi magnanimamente superior. Se o eu fosse a Fernanda fazia que nem no filme, dava o prêmio pra Sheron. O jurado não conseguiu se despir do preconceito. E entre a neguinha e a lourinha prevaleceu o óbvio. No Brasil o furtivo apartheid é impossível de ser vencido, é por isso que eu sou a favor das cotas. A propósito, pergunta pro Yashá quem ele acha que deveria ter vencido…

        • Alcilene, o teu blog já foi acusado de ser medíocre; de publicar só abobrinhas, paisagens, receitas culinárias e canapés. Eu já fui acusado de ser chato, e o Yashá de ser “um italianozinho metido a sabe-tudo”. Aliás, eles advertiram até – como é mesmo que o italianozinho diz em inglês? – “don’t feed the trolls” (ne nourrissez pas le fait de chantonner). E eu e o italianozinho continuamos firmes aqui. O que é de causar espécie, é ele achar que eu errei feio de interlocutor, quando pedi sua opinião sobre o racismo da escolha entre a lourinha e a neguinha da “Dança dos Famosos”. Pelo tom de desdém, Yashá parece se furtar em opinar sobre um assunto que provém de programas que ele considera medíocres. Excusez-moi! Acho que errei de pergunta, mas não de interlocutor. Yashá o que você acha da “Novela Passione”? Alcilene, não se diz XÔ à galinha, quando se pretende pegá-la pra comer. Eu já estou lambendo os beiços só de pensar na caipira ao molho-pardo, sugestão de tuas receitas culinárias…

      • Baby, você acha que meu caso é grave e que não tenho cura? Devo me cuidar no plano espiritual? Escuta, eu fui ver o filme do Chico Xavier, e não achei bom nem ruim; achei médium. Não é por aí? Você acha que um passe do Rui Guilherme é capaz de tirar o encosto que me corrompe? Há uma estudante de Turismo que leu o livro do Rui e ficou mundiada com a história, e quer ir pra Nova Zelândia passear. Você que teve a experiência inusitada de fazer turismo no interior do estado, qual seria a melhor opção pra ela: ir pra Oceania conhecer uma praia polinésia, ou conhecer a Base Aérea do Amapá – na expectativa de um pouso do Zepelim? O Yashá me deu uma brilhante idéia. Vou à Paris, convido a Carla Bruni (mulher do presidente francês, Sarkozy – dizem que ela presta à beça) para jantar à luz de vela no restaurante da Torre Eiffel – que é mais barato que em Ferreira Gomes, segundo o Yashá. Se ela recusar meu convite, ameaço saltar dos 324 metros de altura e aumentar o índice de suicidas da Torre chique de Eiffel. Azar!, já que eu não tenho cura, e não vou ter mais a companhia do Yashá…

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