Até a próxima, mestre Tãgaha Soares!

Morte do Tãga deixou de luto o jornalismo do Amapá.

Me deixou triste. Tãgaha era de uma inteligência brilhante e de um afeto sem medidas. Passava tempos sem vê-lo, mas a cada esporádico encontro, o carinho era maior, assim como o abraço, daqueles que abraçam o coração.

Vai na luz, ser de luz!

Guardarei na alma o enorme carinho que você sempre teve por mim.

Alcilene Cavalcante

 

Do blog do jornalista Elton Tavares

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Neste domingo (25) perdi um grande amigo. Um dos maiores que fiz no jornalismo. Pai, filho e avô amoroso, humanista, escritor, poeta, músico e excepcional jornalista, Tãgaha Soares Luz, um cara simplesmente PHoda. Desculpem, mas nenhuma outra expressão me vem à cabeça para defini-lo melhor.

Meio índio, meio caboclo, natural do Pará e amapaense de coração, Tãgaha, nome de pássaro dado ao Raimundo pelos índios de Oiapoque, era a sabedoria na simplicidade, admirável. O querido Tãga partiu com 50 anos de vida, muita vida. Vitima de um infarto, fez sua passagem na tarde, ou início da noite, de ontem.

Estou triste pela falta que ele fará e pelas saudades que sentiremos, mas feliz por ter conhecido, convivido e ter sido amigo deste cara e tanto.

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No início de 2011, em meio a um turbilhão de acontecimentos, comecei a trabalhar com várias figuras porretas. Algumas me ajudaram a melhorar como profissional (e fazem isso até hoje). Um deles foi Tãgaha Soares. Aliás, ele era senhor deste nobre ofício. A amizade com o cara surgiu de repente, por meio trampo. Suas atitudes, integridade e honradez logo me chamaram a atenção.

O homem é justo, de bem e do bem. Para mim foi conselheiro, revisor, meio pai, meio irmão e exemplo de profissional. Mas parecia que conhecia o Tãga a vida toda , de tanto respeito, admiração e consideração que tenho por ele. Nunca o vi sacanear alguém.

Leia mais no blog De Rocha

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