13 de setembro: Dia do Amapá

Dia do Amapá terá cortejo de marabaixo nos corredores do Senado

Nesta terça-feira, 13 de setembro, o Senado da República irá viver um dia de Amapá. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) propôs sessão especial em homenagem ao estado pela passagem da data que marca a emancipação das terras amapaenses do estado do Pará, há 68 anos. Em 1943, nessa data, o governo brasileiro criou o Território Federal do Amapá, pelo Decreto Lei 5.814. A sessão solene terá início às 14h30, com transmissão ao vivo pela TV Senado.

Na abertura, logo após o Hino Nacional, a cantora Patrícia Bastos interpretará a Canção do Amapá, composta por Oscar Santos e Joaquim Gomes Diniz. Patrícia será acompanhada pelo percussionista Nena Silva, na caixa de marabaixo, e por Fabinho ao violão. A cantora encerrará a sessão, às 15h30, após pronunciamentos de autoridades, cantando Jeito Tucuju, de Val Milhomen e Joãozinho Gomes. Ao mesmo tempo, o público poderá contemplar exposição fotográfica de Paulo Uchôa, no espaço Evandro Cunha Lima.

Em seguida, os corredores do Senado serão tomados pelo som ancestral do marabaixo. Um cortejo formado por integrantes de diversos grupos locais levará os convidados até o hall de entrada da Ala Teotônio Vilela, onde ocorrerá, às 16 horas, o show Timbres e Temperos, com Patrícia Bastos, Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes. No cortejo, Daniela Ramos, Nega do Biluca, Geandra Bastos, Ilan do Laguinho, Nena Silva e Neilton Pezão.

Timbres e temperos é um show que reúne dois trabalhos amapaenses premiados pelo Projeto Pixinguinha da Funarte: Amazônica elegância, de Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes; e Eu sou caboca, de Patrícia Bastos. Juntos, esses artistas vão mostrar a música brasileira feita no Amapá para o Brasil todo. Os três serão acompanhados pelos músicos Alan Gomes, Fabinho, Jeffrei Rodrigues, Marcelo Cardoso e Dante Ozzetti.

Todas as autoridades representativas dos poderes constituídos do Amapá foram convidadas para a sessão, assim como a bancada federal do estado. Estarão presentes também convidados representativos de famílias pioneiras, como a viúva do primeiro governador do Amapá, Janary Nunes, senhora Alice Déa Carvão Nunes; a neta do mestre Julião Ramos, líder da comunidade negra, Daniela Ramos e a viúva do ex-deputado federal Celso Saleh, primeiro amapaense a ser dirigente de uma entidade estudantil nacional, a UBES, senhora Ilka Saleh. (Márcia Corrêa)

Camilo participa da cerimônia

O governador Camilo Capiberibe participa nesta terça-feira, 13, no Plenário do Senado Federal, em Brasília (DF), da sessão solene em comemoração aos 68 anos da criação do Ex-Território Federal do Amapá, atendendendo convite do senador Randolfe Rodrigues (Psol/AP).

 

Presidente do Tribunal de Justiça Participa de Sessão Solene no Senado
O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Desembargador Mário Gurtyev de Queiroz, irá participar da sessão solene do Senado hoje 13 de setembro, em homenagem aos 68 anos do Amapá, que surgiu como Território Federal, a partir do desmembramento do Estado do Pará, em 1943.

 

  • Honrou-me hoje, o discurso do Senador Randolfe, Dep. Moises Souza, Gov. Camilo e do Sen. Geovanni e a apresentação de nossos artistas encheram de alegria nossos corações!

  • Ate que enfim o amapa foi bem visto no cenario nacional atraves do senado federal com o discurso do senador randolfe e do senador geovane borges e do governador camilo capiberibe acompanhei tudo pela tv senado na sky foi show de bola mesmo o amapa foi bem aplaudido.

  • Enquanto o Senador Randolfe busca inteligentemente dar vibilidade ao Amapá no cenário nacional através da cultura que por aqui é produzida, o porra-louca do Popó (presidente do conselho de cultura) faz uma rasteira campanha de desqualificação do músico Zé Miguel por diferenças políticas. Só para lembrar, o Zé (Miguel) é um símbolo da auto estima do nosso povo, canta nosso lugar com orgulho de morar aqui. Posso dizer que me sinto representado pelos músicos e artístas que foram mostrar o Amapá no senado através do Randolfe, assim como me sinto representado pela música produzida por Zé Miguel. E o que produz o sr. Popó afinal além de polêmicas e problemas por onde ela passa? O povo do teatro lembra do racha que Popó promoveu na antiga federação de teatro, sem falar do sumiço de todo material do Circo Mané de Banda que ele (Popó) até hoje não explica! Agora levanta acusações levianas de corrupção na SECULT sem apresentar nenhuma prova! Desculpem o desabafo! Mas enquanto tem gente se esforçando para mostrar a qualidade da cultura que o Amapá produz, como faz coerentemente o Senador Randolfe, tem outros promovendo a rapina e desqualificação do segmento cultural. E isso é lamentável…

    • O ESFORÇO QUE VEM DA DEDICAÇÃO DOS ARTISTAS, LUTA INCAÇAVEL POR DIAS MELHORES, AO CANTO SUAVE E DO OLHAR SOFRIDO DE CADA CONSELHEIRO ESTADUAL DE CULTURA, CANTO VEM CANTO VAI A LUTA CONTINUA, CABEÇAS PENSANTES E O MAIS AUTO CLERO DA CULTURA AMAPAENSE HOJE REPRESENTADO PELO CONSELHO DE CULTURA, NÃO REPRESENTAMOS O GOVERNO PSB, MAIS SIM A CLASSE ARTISCA CULTURAL DESSE ESTADO, A POLITICA DE BALCÃO TEM QUE ACABAR, FORAM MAIS 14 AUDIENCIAS PÚBLICAS NOS MUNICIPIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE CULTURA EM CADA MINICIPE, SEM NENHUM APOIO DA SECULT, TUDO ISSO PARA QUE O ARTISTA VENHA USUFLUIR DE MANEIRA DEMOCRATICA DE IGUAL PARA IGUAL, E QUE A PANELA DE PRESSÃO DO ARTISTA POSSA ESTAR NO FOGO TODO O DIA, PORRA LOCA, É O ZÉ MINGUEL E O BANHA QUE INDUZIU O GOVERNADOR AO ERRO, DE LEVAR AO GOVERNADOR UM PROJETO PARA MECHER COM O CONSEC A QUALQUER TEMPO DANDO PLENO PODERES PARA O EXECUTIVO, E ISSO TA DESGASTANDO O GOVERNADOR, POIS ELE TA CALADO E SE ELE ESTA SENDO OMISSO ELE COMPACTUANDO COM O ZÉ MANÉ DO ZÉ MINGUE VIDA BOA, O CONSELHO ESTA APENAS SE DEFENDENDO DE UM GOLPE, SE NO PASSADO O BARBA DE BODE (CAPI) FECHOU O CONSELHO, QUEM GARANTE QUE SEU FILHO NÃO FARÁ O MESMO? CADÊ A TRANSPARÊNCIA DO GOV? ONDE ZE GASTA 150 MIL COM UMA ARQUIBANCADA DENTRO DO SAMBODROMO, ISSO É NO MINIMO BRINCAR COM O DINHEIRO PÚBLICO, CADÊ O NOSSO CARNAVAL ZÉ? E QUADRA JUNINA O QUE ACONTECEU NA SUA GESTÃO? E O EQUADOR VERÃO QUE FOI FEITO A NOITE “UM MILHÃO”? NOS DO CONSEC ESTAMOS NOS DEFENDENDO DE UM GOLPE QUE O GOV. ESTA ARMANDO SOBRE NOS, SE O GOVERNADOR NÃO EXONERAR O ZÈ MINGUÉ, O DESGASTE DO GOV. VAI SER MAIOR, POIS DURANTE A GESTÃO DO ZÉ ELE FOI MUITO POLITICO PARTIDARIO E NÃO GESTOR, POIS O GESTOR TEM QUE SER NEUTRO E DIALOGAR COM TODOS, SEM BANDEIRA AMARELA OU VERMELHA. A MAIS DE SEIS MESES O CONSELHO ESTAVA SENDO SUFOCADO E ESTAVAMOS SOFRENDO CALADO, AGORA COM ESSE GOLPE DO EXECUTIVO, ISSO NÃO, ISSO É NO MINIMO COVARDIA, E NO CONSELHO NÃO TEM COVARDE, E SE VAMOS RESOLVER ISSO PELO DIALOGO, VAI SER PELO DIALOGO, SER FOR PELA JUSTIÇA QUE ASSIM SEJA , MAIS NÃO ARREDAMOS O PÉ. GUIHNO BBOY A 22 ANOS MILITANDO NA CULTURA HIP HOP, ARTICULADOR NORTE E NORDESTE DE HIP HOP, PRESIDENTE DA FADRO, CONSELHEIRO DE CULTURA DO ESTADO DO AMAPA.

  • Tenho acompanhado com admiração o que tem feito o Senador Randolfe pelo Amapá, em especial a forma com que tem utilizado nossa cultura para dizer ao país que existimos como povo. Por isso minhas congratulações ao Randolfe e toda sua amapalidade! Quanto a campanha baixa que promovem ao cantor Zé Miguel, penso ser uma desconstrução da cultura a forma com que buscam desqualificar a pessoa de Zé Miguel, músico que passou anos sendo preterido pelo órgão estadual de cultura por sua posições políticas mas ainda assim manteve a capacidade de transformar “tédio em melodia” produzindo belas músicas em favor da auto estima da nossa gente. Zé Miguel é tão influente no nosso imaginário que até esse blog usa um trecho de um de seus poemas (…esquina do Rio Amazonas com a linha do Equador…) para endereçar nosso orgulho. Posso afirmar que em tempos onde tive vergonha do que produziu a política no Amapá, ouvir as músicas do Zé era uma das poucas coisas que me lembrava que é possível ser feliz aqui apesar de tudo. Zé Miguel acima de tudo é um cidadão amapaense exemplar, pois mesmo com a tragédia da morte de seu filho por um motorista irresponsável, fez da dor uma bandeira de luta para promover camapanhas por um trânsito mais humananizado junto com sua admirável esposa (Araciara). É sempre importante lembrar dessas coisas para perceber que antes de ser secretário de cultura, Zé Miguel é artísta consagrago, um pai de família e um verdadeiro filho do Amapá, por isso merece que sua dignidade cidadã seja respeitada. A quem o acusa cabe a responsabilidade de apresentar as provas, coisa que até agora ninguém o fez. Parabéns ao Senador Randolfe! Viva o Amapá e sua cultura! Todo respeito à Zé miguel!

    • Belas e centradas palavras Josimar,eu tb comungo deste respeito ao cantor/compositor Zé Miguel e tenho enorme admiração por seu trabalho dentro da cultura no estado.É sangue bom,pessoa carismática e responsável com oque faz em prol da cultura.Quanto à Randolfe,dispensa comentários,apesar de não ter nascido aqui,nutre verdadeira paixão por esta terra que o acolheu e trata-a como uma BOAdastra,mãezona mesmo.Só tenho que agradecer ao senador, por sua dedicação e carinho com o Amapá e sua gente.

    • DURO É O DEBATE EM UM LUGAR ONDE OS PENSAMENTOS DOS PRODUTORES CULTURAIS NÃO PODEM SER DIVULGADOS, O EPSODIO VISTO NESSE MOMENTO TRATA-SE DE UM QUESTIONAMENTO SIMPLES DE PAIS E MÃES DE FAMILIAS QUE A OITO MESES NÃO VIRAM UMA POLITICA CULTURAL APRESENTADA E ENQUANTO ISSO PRESENCIAMOS A FARRA DO DINHEIRO PÚBLICO DENTRO DAQUELA INATITUIÇÃO, PARABENIZAMOS O SENADOR RANDOLFE PELA DIVULGAQÇÃO DA NOSSA IDENTIDADE CULTURAL, MAIS LAMENTAMOS PELO ARTISTA ZÉ MIGUÉL QUE USA DO MESMO PENSAMENTO DE JUDAS E TRAI SUA CLASSE, QUANDO NESSE MOMENTO PODERIA ESTAR DEFENDENDO NOSSOS INTERESSES COLETIVOS, POR FIM AS DENÚNCIAS ESTÃO VIRANDO UMA BOLA DE NEVE EM PLENO VERÃO AMAPAENSE E O GOVERNADOR CAMILO TÊM O DEVER DE A FASTAR E INVESTIGAR TODAS, A CAUSA É MAIS QUE JUSTA O FANTASMA DA SENSURA A ARROGANCIA E A COVARDIA VOLTAM A PESSEGUIR PESSOAS DE BEM NESSE ESTADO, POR ISSO NÃO NOS ACOVARDAMOS PERANTE ESSE MOMENTO, NÃO IREMOS SE CURVA PARA A MIDÍA MARROM, NÃO IREMOS NOS PERMITIR FUGIR DESSA LUTA, POIS DECLARAMOS GUERRA A QUEM FINGE NOS AMAR,NÃO VAMOS ESPERAR ESSE JUDAS SE INFORCAR, ´PODEM CHAMAR O QUE FOR NÃO NOS ENTREGAREMOS, UMA NOVA HISTÓRIA ESTAR SENDO CONSTRUIDA NESSE MOMENTO E NÓS, OS BAIXOS ESTAMOS ESCREVENDO ELA, PREFIRO SER BAIXO E MOSTRAR MINHA CARA QUE SE UM COVARDE E PAGAR A IMPRENSSA PARA FAZER MINHA DEFESA, QUEM NÃO DEVE NÃO TEME NOSSO MICROFONE ESTAR ABERTO, DENÚNCIAMOS A VERDADE E O ARTISTA QUE SE RENDE A PEROLA AZULADA DO SECRETARIA ZÉ MIGUÉL TEM TANTA CULPA QUANDO ELE, NOSSA BANDEIRA FICARÁ NO PONTO MAIS ELEVADO DA MONTANHA E QUEM NÃO GOSTAR DE VER QUE VENHA PESSOALMENTE RECLAMAR, ESTAMOS FAZENDO O QUE POUCOS TEM CORAGEM, COMO JÁ DIZIA RENATO RUSSO “NÃO ME ENTREGUO SEM LUTAR, TENHO AINDA CORAÇÃO, NÃO APRENDIR A MIM RENDER QUE CAIA O INIMIGO ENTÃO” SEGUIREMOS FIRMES, POIS NOSSO DISCURSO É NOSSA ARMA E NOSSO EXERCITO SÃO NOSSAS CAIXAS DE MARABAIXO E NOSSAS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS.

  • Parabéns pela iniciativa do senador Randolfe, que apesar do pouco tempo de mandato, tem buscado em meio a tantos escândalos (reportagens e notícias nacionais) se preocupar em utilizar sua referência política pra elevar a auto estima do povo daqui. Em contra partida eu não poderia deixar de ser solidária com a cantor e compositor Zé Miguel, que antes de ser gestor, é uma figura de respeito, paixão e auto estima dessa terra, que muito tem feito, e com responsabilidade, para o desenvolvimento da cultura no estado.
    Quero aproveitar também para sugerir que esse blog divulgue a lei(que não me recordo o número) que trata das “modificações” do conselho estadual de cultura, como forma de ser mais um instrumento pra proporcionar o debate em torno dessa polêmica criada pelos que tem no conselho o “mandato da caneta” (nomeados pelo executivo), pois pelo que me consta estes, com a aprovação da lei proposta pelo governo, é que devem perder seus mandatos.
    Por fim, reitero meus parabéns a esse blog pela sua imparcialidade, corência e poesia com que trata suas notícias, ao Senador Randolfe (pela Ousadia sempre…)e ao Artista Zé Miguel, pela coragem de fazer a política da contracultura.

  • Após vinte anos, foram precisos apenas oito meses para a Amapá mostrar força no Senado.
    Ah, a Canção do Amapá, a partir do momento em que foi oficializada por lei como o Hino do Amapá, assim deve ser tratada.

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